Colocamos mais links de alguns jogos relacionados com o tema da dádiva de sangue.
Dos 8 aos 80! Todos podem jogar:
http://www.blood.co.uk/funzone/games/shuffle/shuffle.html
http://www.blood.co.uk/funzone/games/bacteria_bash/BloodGame.html
http://www.blood.co.uk/funzone/games/donor_run/donor_run.html
http://www.blood.co.uk/funzone/games/match/match.html
http://www.blood.co.uk/funzone/games/snakes_ladders/snakes_ladders.html
http://www.blood.co.uk/funzone/games/jigsaw/jigsaw.html
Para os mais "piquenos":
http://www.blood.co.uk/funzone/games/loony_tubes/loony_tubes.html
http://www.blood.co.uk/funzone/games/shopping_mad/shopping_mad.html
http://www.blood.co.uk/funzone/games/spot_difference/spot_difference.html
http://www.blood.co.uk/funzone/games/colouring/colouring.html
http://www.blood.co.uk/funzone/games/maze/maze.html
.:Projecto "Dádiva de Sangue":.
Este blog surgiu no âmbito do projecto "DÁDIVA DE SANGUE" da disciplina de Área de Projecto. Vamos publicar vários posts ao longo deste ano lectivo sobre as etapas que vamos desenvolvendo. Esperemos que gostem e colaborem!
A nossa identificação:
Somos um grupo de alunos do 12º ano de Ciências e Tecnologias da Escola Secundária Rainha D. Amélia.
O nosso projecto:
* Objectivos principais
- Organização de uma sessão de dádiva de sangue na escola assim como a realização de uma palestra sobre o tema.
* Objectivos secundários
- Elaboração de panfletos e de posters dirigidos à comunidade escolar.
- Publicação de informações pertinentes sobre a dádiva de sangue no blog.
Somos um grupo de alunos do 12º ano de Ciências e Tecnologias da Escola Secundária Rainha D. Amélia.
O nosso projecto:
* Objectivos principais
- Organização de uma sessão de dádiva de sangue na escola assim como a realização de uma palestra sobre o tema.
* Objectivos secundários
- Elaboração de panfletos e de posters dirigidos à comunidade escolar.
- Publicação de informações pertinentes sobre a dádiva de sangue no blog.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Jogo
Temos estado um pouco ausentes por falta de tempo, porém não nos esquecemos dos nossos (poucos) leitores!
Deixamos aqui um link para um jogo que consiste em fazer corresponder o tipo de sangue aos pacientes correctos de modo a mantê-los vivos. Este jogo é em "honra" (chamemos-lhe assim...) de Karl Landsteiner, ganhador do Nobel da medicina em 1930 por ter descoberto os grupos sanguíneos humanos.
Divirtam-se!!!
http://nobelprize.org/educational/medicine/landsteiner/landsteiner.html
Deixamos aqui um link para um jogo que consiste em fazer corresponder o tipo de sangue aos pacientes correctos de modo a mantê-los vivos. Este jogo é em "honra" (chamemos-lhe assim...) de Karl Landsteiner, ganhador do Nobel da medicina em 1930 por ter descoberto os grupos sanguíneos humanos.
Divirtam-se!!!
http://nobelprize.org/educational/medicine/landsteiner/landsteiner.html
sexta-feira, 18 de março de 2011
Último Mitos...
E aqui fica o último vídeo sobre a dádiva de sangue e os mitos associados...
Esperamos que tenham aprendido e esclarecido as dúvidas.
Em breve postaremos um balanço da palestra e as fotos que tiramos.
Palestra do dia 4 de Março
Fazemos um balanço bastante positivo desta Palestra. Todos os assitentes parecem gostar e ter aprendido muito com o Dr. Luís Negrão, uma pessoa muito simpática e um excelente orador.
Fizemos a introdução à palestra com uma breve apresentação sobre a nossa visita ao IPS e de seguida o
Dr. Luís cativou-nos a todos até ao fim da sessão com a sua exposição.
Agradecemos ao Dr.Luís Negrão pela sua visita, à Professora Suseste Cardoso pela disponibilidade e ajuda, e a todos os que assistiram!
Fizemos a introdução à palestra com uma breve apresentação sobre a nossa visita ao IPS e de seguida o
Dr. Luís cativou-nos a todos até ao fim da sessão com a sua exposição.
Agradecemos ao Dr.Luís Negrão pela sua visita, à Professora Suseste Cardoso pela disponibilidade e ajuda, e a todos os que assistiram!
sexta-feira, 11 de março de 2011
Surpresa,Mitos e...
Olá a todos, mais uma vez!
Temos estado um pouco ausentes, o projecto ocupa-nos muito tempo e por isso ainda não tínhamos acabado o nosso vídeo sobre as análises laboratoriais feitas ao sangue pelo IPS. Lembram-se: "Como sabem não podemos revelar (porque deixaria de ser surpresa...!) mas damo-vos uma pista : está relacionada com os testes laboratoriais ;)"??!
Pois bem, aqui fica ela!
Fomos recebidos muito amavelmente pelo Dr. Luís Negrão e pelos técnicos do IPS e fizemos uma compilação de tudo o que aprendemos lá.
Deixamos, ainda, o 6º e penúltimo Mitos, no fim-de-semana publicaremos o 7º...
Para a semana faremos um post relativo à palestra que se realizou na semana passada para as turmas 12ºA, 12ºB e 12ºC.
Até lá, venham dar sangue na terça-feira, dia 15 de Março, das 9.00h às 13.00h!!
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
20 DÚVIDAS SOBRE A DÁDIVA DE SANGUE
1. Para dar sangue, terei que fazer uma inscrição prévia?
Não. Para dar sangue basta aparecer quando quiser e lhe for oportuno! Considere-se convidado desde já. Este convite silencioso não é formal, é real. É-lje dirigido por todas as crianças e adultos que carecem de sangue ou componentes sanguíneos, pelas vítimas de acidentes de trabalho ou rodoviários e por todos aqueles que aguardam desponibilidade de sangue para serem operados.
2. Eu já tive várias doenças no passado. Poderei ser dador de sangue?
A sua dúvida poderá ser esclarecida junto do seu médico assistente. No entanto, ao oferecer-se para dar sangue, será submetido a um exame clínico no decurso do qual o médico lhe aconselhrá a atitude correcta, considerando sempre a preservação da sua saúde e bem-estar.
3. O sangue dado não irá fazer-me falta?
Não. Num adulto existem entre 5 e 6 litros de sangue. Uma pessoa saudável pode dar sangue regularmente sem que esse facto prejudique a sua saúde. No decorrer da dádiva ser-lhe-ão recolhidos cerca de 450 ml de sangue, o que corresponde a menos de 10% do volume total de sangue do seu organismo.
4. O meu grupo sanguíneo será mesmo necessário?
Todos os grupos sanguíneos são necessários, mesmo aqueles que são mais comuns. Basta que se lembre que você mesmo pode precisar de sangue!
5. Conseguirei ultrapassar o meu receio de dar sangue?
Um grande número de pessoas sente receio quando vai dar sangue pela primeira vez mas, logo a seguir, percebe que afinal a dádiva de sangue é um acto natural e simples. Observe o à-vontade e a descontracção das pessoas que regularmente dão sangue e tire as suas conclusões.
6. Ainda não atingi a maioridade. Poderei dar sangue?
Não. Para ser dador de sangue, terá de ter idade compreendida entre os 18 e os 65 anos (60 anos se for uma primeira dádiva) e ter hábitos de vida saudáveis.
7. O meu peso será suficiente para ser dador de sangue?
Qualquer pessoa com peso igual ou superior a 50 kg pode candidatar-se à dádiva de sangue.
8. Já dei sangue este ano. Posso repetir a dádiva?
Sim. Pode repetir a dádiva sem qualquer inconveniente para a sua saúde e bem-estar. Qualquer pessoa pode dar sangue várias vezes por ano (os homens de 3 em 3 meses e as mulheres de 4 em 4 meses. Esta informação tem uma base científica segura e recolhe uma vasta experiência de muitos anos, abarcando milhões de dádivas em todas as partes do mundo.
9. É permitida a venda de sangue?
Não. A venda ou comercialização do sangue está proibida por lei. Apenas poderão ser cobradas as despesas relativas ao processamento do sangue, isto é, os custos de material e exames laboratorias necessários à preparação do sangue, para que este possa ser transfundido com a maior segurança.
10. Após a dádiva sentir-me-ei enfraquecido?
Não. Apenas lhe são colhidos cerca de 450 ml de sangue. As proteínas e as células sanguíneas existentes neste volume são rapidamente repostas em circulação pelo organismo.
11. Sei que já existem muitas pessoas que dão sangue. A minha dádiva irá fazer diferença?
É verdade que já existem muitas pessoas que dão sangue, mas a necessidade de sangue, componentes e derivados não pará de aumentar graças aos progressos da ciência médica e à crescente extensão dos benefícios de uma assistência que se pretende de melhor qualidade a um número cada vez maior de pessoas. As necessidades terapêuticas dos doentes exigem cada vez mais dadores, isto é, pessoas em boas condições de saúde e com hábitos de vida saudáveis, como você.
12. Onde posso dar sangue?
Dirija-se ao Instituto Português do Sangue, IPS - Centros Regionais de Sangue de Lisboa, Porto e Coimbra ou ao Hospital mais próximo com serviço de colheita a Dadores. A sua visita será sempre bem recebida e terá todas as informações que desejar. Para obter mais informações sobre os locais de colheita, poderá consultar o site http://www.ipsangue.org/.
13. Não tenho muito tempo livre. Quanto tempo terei de dispender para dar sangue?
Todo o percurso da dádiva, iniciando-se na inscrição, passando pela triagem clínica, colheita e terminando na refeição, demora cerca de 30 a 45 minutos. Se por um instante pensar no bem que faz com a sua dádiva de sangue, rapidamente concluirá que a falta de tempo não é uma boa razão. Verá que não está tão ocupado como julga.
14. Poderei ser recusado como dador de sangue?
Sim. Poderá ficar suspenso por múltiplas razões. Por isso é que a triagem clínica se reveste de tanta importância, pois ao avaliarmos o seu estado geral de saúde, estamos a salvaguardar o seu bem-estar e do receptor.
15. A dádiva de sangue é um obrigação?
Ninguém é obrigado a dar sangue e ninguém deve ser pressionado a isso. A dádiva de sangue é um acto livre e voluntário de pessoas de bem, habituadas a pensar nos outros. Não esqueça, no entanto, que muitas pessoas precisam do sangue que só você pode dar porque é saudável!
16. Se algum dia precisar de sangue e recorrer a um serviço privado terei acesso ao sangue que necessitar?
Sim. Todos os cidadãos independentemente das condições económicas e sociais em que se encontrem e da instituição de saúde onde estejam hospitalizados, têm igual acesso à utilização terapêutica do sangue, seus componentes e derivados. No entanto, cabe aos cidadãos o dever social de contribuírem para as necessidades colectivas em sangue. Para que tudo funcione bem e sem riscos, o sangue deve estar à espera do doente e não o contrário.
17. Será que o meu sangue é bom?
Uma amostra do seu sangue será analisada. Se for detectada alguma alteração terá conhecimento e será informado sobre as medidas a tomar.
18. Causa-me transtorno deslocar-me para dar sangue. Haverá outra forma de poder contribuir com a minha dádiva?
Pode escolher o dia e hora que mais lhe convier. Nos Centros Regionais de Sangue do IPS, IP, pode dar sangue de 2ª feira a sábado. No entanto, se não for possível, contacte-nos.
O IPS poderá analisar a possibilidade de ir ao seu local de trabalho, particularmente se quiser colaborar, divulgando esta ideia e motivando os colegas de trabalho a participarem também.
19. Poderei dar sangue apenas quando alguém próximo de mim precisar dele?
Sim. No entanto, lembre-se que um dia pode precisar de sangue e será alguém desconhecido que o ajudará. Em situações de catástrofe, geralmente não falta sangue. Mas as carências reais, muitas vezes dramáticas, sentem-se no dia-a-dia dos serviços de sangue. Faça a sua dádiva regularmente, pois algo estará mal se o doente estiver à espera do sangue e não o à espera do doente.
20. Poderei ausenter-me do meu loca de trabalho para dar sangue?
Sim. Desde que lhe seja concedida autorização para o efeito. Informe-se, junto da sua entidade patrona, sobre as respectivas condições.
Não. Para dar sangue basta aparecer quando quiser e lhe for oportuno! Considere-se convidado desde já. Este convite silencioso não é formal, é real. É-lje dirigido por todas as crianças e adultos que carecem de sangue ou componentes sanguíneos, pelas vítimas de acidentes de trabalho ou rodoviários e por todos aqueles que aguardam desponibilidade de sangue para serem operados.
2. Eu já tive várias doenças no passado. Poderei ser dador de sangue?
A sua dúvida poderá ser esclarecida junto do seu médico assistente. No entanto, ao oferecer-se para dar sangue, será submetido a um exame clínico no decurso do qual o médico lhe aconselhrá a atitude correcta, considerando sempre a preservação da sua saúde e bem-estar.
3. O sangue dado não irá fazer-me falta?
Não. Num adulto existem entre 5 e 6 litros de sangue. Uma pessoa saudável pode dar sangue regularmente sem que esse facto prejudique a sua saúde. No decorrer da dádiva ser-lhe-ão recolhidos cerca de 450 ml de sangue, o que corresponde a menos de 10% do volume total de sangue do seu organismo.
4. O meu grupo sanguíneo será mesmo necessário?
Todos os grupos sanguíneos são necessários, mesmo aqueles que são mais comuns. Basta que se lembre que você mesmo pode precisar de sangue!
5. Conseguirei ultrapassar o meu receio de dar sangue?
Um grande número de pessoas sente receio quando vai dar sangue pela primeira vez mas, logo a seguir, percebe que afinal a dádiva de sangue é um acto natural e simples. Observe o à-vontade e a descontracção das pessoas que regularmente dão sangue e tire as suas conclusões.
6. Ainda não atingi a maioridade. Poderei dar sangue?
Não. Para ser dador de sangue, terá de ter idade compreendida entre os 18 e os 65 anos (60 anos se for uma primeira dádiva) e ter hábitos de vida saudáveis.
7. O meu peso será suficiente para ser dador de sangue?
Qualquer pessoa com peso igual ou superior a 50 kg pode candidatar-se à dádiva de sangue.
8. Já dei sangue este ano. Posso repetir a dádiva?
Sim. Pode repetir a dádiva sem qualquer inconveniente para a sua saúde e bem-estar. Qualquer pessoa pode dar sangue várias vezes por ano (os homens de 3 em 3 meses e as mulheres de 4 em 4 meses. Esta informação tem uma base científica segura e recolhe uma vasta experiência de muitos anos, abarcando milhões de dádivas em todas as partes do mundo.
9. É permitida a venda de sangue?
Não. A venda ou comercialização do sangue está proibida por lei. Apenas poderão ser cobradas as despesas relativas ao processamento do sangue, isto é, os custos de material e exames laboratorias necessários à preparação do sangue, para que este possa ser transfundido com a maior segurança.
10. Após a dádiva sentir-me-ei enfraquecido?
Não. Apenas lhe são colhidos cerca de 450 ml de sangue. As proteínas e as células sanguíneas existentes neste volume são rapidamente repostas em circulação pelo organismo.
11. Sei que já existem muitas pessoas que dão sangue. A minha dádiva irá fazer diferença?
É verdade que já existem muitas pessoas que dão sangue, mas a necessidade de sangue, componentes e derivados não pará de aumentar graças aos progressos da ciência médica e à crescente extensão dos benefícios de uma assistência que se pretende de melhor qualidade a um número cada vez maior de pessoas. As necessidades terapêuticas dos doentes exigem cada vez mais dadores, isto é, pessoas em boas condições de saúde e com hábitos de vida saudáveis, como você.
12. Onde posso dar sangue?
Dirija-se ao Instituto Português do Sangue, IPS - Centros Regionais de Sangue de Lisboa, Porto e Coimbra ou ao Hospital mais próximo com serviço de colheita a Dadores. A sua visita será sempre bem recebida e terá todas as informações que desejar. Para obter mais informações sobre os locais de colheita, poderá consultar o site http://www.ipsangue.org/.
13. Não tenho muito tempo livre. Quanto tempo terei de dispender para dar sangue?
Todo o percurso da dádiva, iniciando-se na inscrição, passando pela triagem clínica, colheita e terminando na refeição, demora cerca de 30 a 45 minutos. Se por um instante pensar no bem que faz com a sua dádiva de sangue, rapidamente concluirá que a falta de tempo não é uma boa razão. Verá que não está tão ocupado como julga.
14. Poderei ser recusado como dador de sangue?
Sim. Poderá ficar suspenso por múltiplas razões. Por isso é que a triagem clínica se reveste de tanta importância, pois ao avaliarmos o seu estado geral de saúde, estamos a salvaguardar o seu bem-estar e do receptor.
15. A dádiva de sangue é um obrigação?
Ninguém é obrigado a dar sangue e ninguém deve ser pressionado a isso. A dádiva de sangue é um acto livre e voluntário de pessoas de bem, habituadas a pensar nos outros. Não esqueça, no entanto, que muitas pessoas precisam do sangue que só você pode dar porque é saudável!
16. Se algum dia precisar de sangue e recorrer a um serviço privado terei acesso ao sangue que necessitar?
Sim. Todos os cidadãos independentemente das condições económicas e sociais em que se encontrem e da instituição de saúde onde estejam hospitalizados, têm igual acesso à utilização terapêutica do sangue, seus componentes e derivados. No entanto, cabe aos cidadãos o dever social de contribuírem para as necessidades colectivas em sangue. Para que tudo funcione bem e sem riscos, o sangue deve estar à espera do doente e não o contrário.
17. Será que o meu sangue é bom?
Uma amostra do seu sangue será analisada. Se for detectada alguma alteração terá conhecimento e será informado sobre as medidas a tomar.
18. Causa-me transtorno deslocar-me para dar sangue. Haverá outra forma de poder contribuir com a minha dádiva?
Pode escolher o dia e hora que mais lhe convier. Nos Centros Regionais de Sangue do IPS, IP, pode dar sangue de 2ª feira a sábado. No entanto, se não for possível, contacte-nos.
O IPS poderá analisar a possibilidade de ir ao seu local de trabalho, particularmente se quiser colaborar, divulgando esta ideia e motivando os colegas de trabalho a participarem também.
19. Poderei dar sangue apenas quando alguém próximo de mim precisar dele?
Sim. No entanto, lembre-se que um dia pode precisar de sangue e será alguém desconhecido que o ajudará. Em situações de catástrofe, geralmente não falta sangue. Mas as carências reais, muitas vezes dramáticas, sentem-se no dia-a-dia dos serviços de sangue. Faça a sua dádiva regularmente, pois algo estará mal se o doente estiver à espera do sangue e não o à espera do doente.
20. Poderei ausenter-me do meu loca de trabalho para dar sangue?
Sim. Desde que lhe seja concedida autorização para o efeito. Informe-se, junto da sua entidade patrona, sobre as respectivas condições.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
ROTA DO SANGUE - II
SANGUE TOTAL
Uma dádiva de sangue consiste na colheita de cerca de 450 ml de sangue. É uma quantidade que pode ser doada com segurança por pessoas com mais de 50 Kg de peso.
SEPARAÇÃO DOS COMPONENTES DO SANGUE
Os glóbulos vermelhos, as plaquetas e o plasma têm pesos diferentes. Quando o sangue total é centrifugado estes componentes ocupam níveis diferentes no saco onde foi colhido.
Glóbulos vermelhos
É o componente q que nos referimos quando se fala numa transfusão de sangue. Pode ser conservado até 42 dias a uma temperatura entre os +2ºC e os +6ºC.
Plaquetas
Os tratamentos contra o cancro atingem as células malignas mas também são lesivos para as outras células e por isso muitas vezes torna-se necessário transfundir plaquetas.
Plasma
Possui inúmeras substâncias importantes para a nossa saúde. É dele que se retiram, por exemplo, os factires de coagulação que faltam aos hemofílicos. Pode ser armazenado até 2 anos, desde que conservado a temperaturas negativas, abaixo dos -25ºC.
CONTROLO ANALÍTICO
O controlo analítico das unidades colhidas é um dos três pilares em que assenta a segurança transfusional. Dadores informados e esclarecidos e uma criteriosa selecção de dadores são os outros dois.
Todas as unidades colhidas são analisadas, obrigatoriamente e por diferentes métodos, para rastreio de agentes de doenças transmissíveis, entre os quais:
Uma dádiva de sangue consiste na colheita de cerca de 450 ml de sangue. É uma quantidade que pode ser doada com segurança por pessoas com mais de 50 Kg de peso.
SEPARAÇÃO DOS COMPONENTES DO SANGUE
Os glóbulos vermelhos, as plaquetas e o plasma têm pesos diferentes. Quando o sangue total é centrifugado estes componentes ocupam níveis diferentes no saco onde foi colhido.
Glóbulos vermelhos
É o componente q que nos referimos quando se fala numa transfusão de sangue. Pode ser conservado até 42 dias a uma temperatura entre os +2ºC e os +6ºC.
Plaquetas
Os tratamentos contra o cancro atingem as células malignas mas também são lesivos para as outras células e por isso muitas vezes torna-se necessário transfundir plaquetas.
Plasma
Possui inúmeras substâncias importantes para a nossa saúde. É dele que se retiram, por exemplo, os factires de coagulação que faltam aos hemofílicos. Pode ser armazenado até 2 anos, desde que conservado a temperaturas negativas, abaixo dos -25ºC.
CONTROLO ANALÍTICO
O controlo analítico das unidades colhidas é um dos três pilares em que assenta a segurança transfusional. Dadores informados e esclarecidos e uma criteriosa selecção de dadores são os outros dois.
Todas as unidades colhidas são analisadas, obrigatoriamente e por diferentes métodos, para rastreio de agentes de doenças transmissíveis, entre os quais:
- Vírus da SIDA
- Vírus da Hepatite B
- Vírus da Hepatite C
- Sífilis
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